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  • Foto do escritorRafaela Camara

Enxaqueca e a psicologia



Você reconhece discursos como esse abaixo:“É uma dor de cabeça muito forte. Parece que a cabeça está latejando. Qualquer movimento que faço parece que vai “estourar” minha cabeça. Não consigo ver a luz, nem ouvir o barulho. As vezes, ate vejo as coisas desfocadas e  tenho a sensação de esta vendo pontos de luz brilhantes. Só quero ficar deitado”.Provavelmente você mesmo ou pessoas próximo a você já apresentaram essa fala. Esse é o discurso típico de uma pessoa que sobre com crises de enxaqueca.


A enxaqueca não é em si uma doença psicológica, mas a sua repercussão na vida do paciente pode ocasionar varias complicações psicológicas.Um paciente com enxaqueca costuma ter a sua vida social, laboral, familiar afetadas pelas crises e, por vezes, torna a dor crônica o centro da sua vida. Vamos refletir rapidinho: um homem quebra a mão no trabalho, sente muita dor, precisa ficar com o braço imobilizado, tomar medicações, mas após um determinado período de tempo ele estará bom e não terá sequelas daquele fato.


Uma pessoa com enxaqueca convive com uma dor que vai e volta, com um tratamento medicamento significativo que, nem sempre, consegue trazer o resultado desejado e a impossibilidade de precisar o que de fato causa as crises, pois elas podem vim após uma crise de estresse, de ansiedade, uma alimentação desregulada, menstruação e vários outros fatores.A presença constante dessa dor forte que causa varias limitações é, muitas vezes, fato desencadeador de ansiedade, depressões e outros transtornos psicológicos que dificultam ainda mais o convivo com as crises.


Pacientes com diagnostico de enxaqueca devem se cercar de todos os cuidados para que possam ter qualidade de vida. É preciso acompanhamento neurológico, terapia medicamentosa, pratica de exercício físico, psicoterapia, dentre outras alternativas de tratamento.


É importante reconhecer que não é uma besteira e tratar com a devida importância para assim conseguir viver bem.

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